sábado, 19 de novembro de 2011

Abre a mente e deixa ela entrar.

Eu estou deitado na minha cama enquanto os
primeiros raios de sol beijam meu rosto.
Me sinto um rei dentro do meu castelo.
Verdade minha casa é o meu refúgio.
Divido o espaço com esse pássaro verde discriminado.
É ele que me faz ouvir todos os rumores. Me faz pensar e argumentar. 
Quando eu estou só, surgi a compania.
Ele aperta os meus dedos. Então ele me beija a boca.
O gosto fica na minha mente.
O pássaro que vejo é belo.
É a cultura que representa os valores ideológicos da massitude.
Sobrevoando as mentes de todos os lares erguidos sobre muros opressores.
Vou me levantar da cama e a jornada continuará.
Por direitos de poder ser livre como um pássaro verde.
Subirei no pico mais alto e a babilônia toda poderá me ver.
E nem os canhões do preconceito me atingirão porque
eu serei livre.
Livre...
Livre...
Livre... Como um pássaro verde.

Rhuan Luiz

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